
Módulo 1 – Neurociência da Dor
A neurociência da dor é um campo interdisciplinar que estuda os mecanismos neurais envolvidos na percepção, transmissão e modulação da dor. Envolve a compreensão dos processos biológicos, neurais e psicológicos que contribuem para a experiência da dor. Isso inclui o estudo de como os sinais de dor são transmitidos pelos nervos periféricos até o cérebro, como o cérebro interpreta esses sinais e como fatores emocionais, cognitivos e ambientais influenciam a percepção da dor. A neurociência da dor é fundamental para o desenvolvimento de estratégias de tratamento mais eficazes para condições dolorosas e para o entendimento mais completo da natureza complexa da dor crônica.
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Módulo 2 – Aboradagem Biopsicossocial – básico
A abordagem biopsicossocial é um modelo de compreensão da saúde e da doença que reconhece a interação complexa entre fatores biológicos, psicológicos e sociais na determinação da saúde e do bem-estar de um indivíduo. Essa abordagem considera que a saúde e a doença são influenciadas não apenas por fatores biológicos, como genes e processos fisiológicos, mas também por fatores psicológicos, como crenças, atitudes e comportamentos, e fatores sociais, como o ambiente familiar, comunitário e cultural em que o indivíduo está inserido.
Na abordagem biopsicossocial, a doença é vista como o resultado de uma interação complexa entre esses diferentes domínios. Por exemplo, a dor crônica pode ser influenciada não apenas pela lesão física inicial (fator biológico), mas também por fatores psicológicos, como estresse, ansiedade e depressão, e fatores sociais, como o apoio social disponível e o acesso a cuidados de saúde adequados.
Essa abordagem tem implicações importantes na prática clínica, pois enfatiza a importância de uma avaliação holística do paciente e o reconhecimento da diversidade de fatores que podem influenciar a saúde e a doença. Isso pode levar a intervenções mais abrangentes e personalizadas, que visam não apenas tratar os sintomas físicos da doença, mas também abordar os aspectos psicológicos e sociais que podem estar contribuindo para o problema de saúde do paciente.
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Módulo 3 – Coluna Lombar
A coluna lombar é uma parte fundamental do corpo humano, fornecendo suporte estrutural, estabilidade e mobilidade. Ela suporta o peso do tronco superior e ajuda na transmissão de carga entre a parte superior e inferior do corpo. Além disso, é altamente envolvida em movimentos como flexão, extensão, inclinação lateral e rotação do tronco.
Devido à sua importância e à grande quantidade de estresse que suporta, a coluna lombar é propensa a várias condições e lesões, incluindo hérnias de disco, estenose espinhal, osteoartrite, espondilolistese, entre outras. Essas condições podem causar dor nas costas, rigidez, fraqueza muscular e limitação da mobilidade.
O tratamento de problemas na coluna lombar pode variar desde medidas conservadoras, como fisioterapia, medicação e exercícios de fortalecimento, até opções mais invasivas, como injeções epidurais ou cirurgia, dependendo da gravidade e da causa subjacente do problema. A prevenção de lesões na coluna lombar geralmente envolve manter uma postura adequada, praticar exercícios regulares para fortalecer os músculos das costas e abdominais, evitar levantar objetos pesados de forma inadequada e manter um peso saudável.
Neste módulo você aprenderá tudo sobre avaliação e tratamento manual para as disfunções dessa região.
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Módulo 4 – Coluna Torácica e Costelas
A caixa torácica é uma estrutura óssea que protege os órgãos vitais do tórax, como o coração e os pulmões. É composta por uma série de ossos em forma de arco chamados de costelas, que se conectam à coluna vertebral na parte posterior e, na parte da frente, muitas delas se conectam ao esterno, um osso chato no centro do peito.
As costelas são numeradas de cima para baixo, sendo que as sete primeiras são chamadas de "costelas verdadeiras" porque se conectam diretamente ao esterno por meio de cartilagem costal. As três seguintes, chamadas de "costelas falsas", não se conectam diretamente ao esterno, mas se unem à cartilagem da sétima costela. As duas últimas são chamadas de "costelas flutuantes", pois têm uma conexão livre na parte da frente.
A função das costelas e da caixa torácica é proteger os órgãos internos, fornecer suporte para os músculos do tórax e facilitar a respiração. Os músculos intercostais, situados entre as costelas, auxiliam na expansão e contração da caixa torácica durante a respiração.
Problemas na caixa torácica e nas costelas podem resultar de lesões traumáticas, como fraturas de costela devido a um impacto direto, ou de condições médicas, como a síndrome da costela escorregadia (ou síndrome de Tietze), que é caracterizada por inflamação na cartilagem costal. Outros problemas podem incluir disfunções biomecânicas, onde há uma alteração na posição ou movimento das costelas ou da coluna vertebral, o que pode levar a dores nas costas, problemas respiratórios ou posturais.
A osteopatia, é uma das abordagens terapêuticas que pode ser utilizada para tratar problemas na caixa torácica e nas costelas, utilizando técnicas de manipulação manual para restaurar a mobilidade e a função adequada dessas estruturas. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde qualificado para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado às suas necessidades individuais.
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Módulo 5 – Coluna Cervical
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Módulo 6 – ATM e Dor CranioFacial
A disfunção temporomandibular (DTM), também conhecida como síndrome da ATM (articulação temporomandibular), refere-se a um conjunto de condições que afetam a articulação temporomandibular, músculos ao redor da mandíbula e os nervos associados. Essa condição pode causar dor, desconforto e dificuldade de movimento na mandíbula e áreas circundantes. Alguns dos sintomas comuns da disfunção temporomandibular incluem:
Dor na mandíbula, orelha e áreas ao redor da articulação temporomandibular.
Dificuldade ou dor ao mastigar.
Estalos ou ruídos ao abrir ou fechar a boca.
Limitação dos movimentos da mandíbula, como travamento ou dificuldade em abrir ou fechar completamente a boca.
Dor de cabeça, dores faciais ou no pescoço.
As causas da disfunção temporomandibular podem variar e frequentemente envolvem fatores como estresse, tensão muscular, trauma na mandíbula, problemas de oclusão (alinhamento dos dentes), artrite na articulação temporomandibular, bruxismo (ranger dos dentes) e outros. O diagnóstico geralmente é feito por um dentista, médico ou especialista em dor facial, com base na história clínica do paciente, exame físico e, por vezes, exames de imagem, como radiografias ou ressonância magnética.
O tratamento para a disfunção temporomandibular varia de acordo com a gravidade dos sintomas e suas causas subjacentes. Pode incluir medidas como mudanças nos hábitos alimentares, uso de placas de mordida para proteger os dentes, fisioterapia, relaxamento muscular, medicação para alívio da dor e, em casos mais graves, cirurgia. O manejo da DTM muitas vezes requer uma abordagem multidisciplinar, envolvendo diferentes profissionais de saúde, como dentistas, fisioterapeutas, psicólogos e médicos especializados em dor.
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Módulo 7 – Pelve
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Módulo 8 – Exercícios de Controle Motor para Coluna Vertebral
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Módulo 9 – Terapia Manual para Membros Inferiores
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Módulo 10 – Exercícios de Controle Motor – Membros Inferiores
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Módulo 11 – Terapia Manual para Membros superiores
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Módulo 12 – Exercícios de Controle Motor – Membros Superiores
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Módulo 13 – Tratamento Neural
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Módulo 14 – Tratamento do Movimento Funcional – básico
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Módulo 15 – Tratamento do Movimento Funcional – avançado
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Módulo 16 – Avaliação e Modulação da Função Autonômica
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Módulo 17 – Víscera I – Estômago, Fígado e Vesicula Biliar
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Módulo 18 – Víscera II – Baço, Pâncreas, Intestino Grosso, Rins e Bexiga
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Módulo 19 – Víscera III – Coração, Pulmões, Próstata, Útero, Ovários e Diafragma
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Módulo 20 – Terapia Manual Craniana e Crânio-Sacro
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Módulo 21 – Abordagem Biopsicossocial – avançada
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Módulo 22 – Pediatria
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